Menina Luz



A esse poema entrego-me, doce coração
Que na mais pura ilusão de ser
Quem havia de um dia crescer
Renasceu das cinzas.

Retornara tão volúpia, menina emoção
Há quem diga que da canção ela entenda
E retire a oferenda
Com a mais pura paixão.

Tão fraca e almejada pelos homens
Tomaste sua sina condenada
Assassina dos desprazeres da vida
Ó doce menina amada.

Do pó veio
E ao pó retornará
Essa era a lei
A lei que a conduziu
Na fraqueza a reduziu
E só.

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