Pragmatismo social - utopia ou ilusão?
A massa de hipocrisia se acumula, e quem será o responsabilizado por isso? Já que a sociedade nada mais faz do que jogar toda a sujeira pra debaixo do tapete? Pior do que não sair do armário é quem não sai de cima do muro. É engraçado e até irônico que uma sociedade dita tão crítica não tenha o mínimo de compostura quando a questão é imposição. Pessoas que há muito tempo deixaram de pensar por si mesmas para pensar em prol da “sociedade”. E que sociedade é essa que não pensa particularmente? Que quer o bem do próximo, mas não tem o mínimo de concepção ou autorrealização se quer? Gente que quer se preocupar com o outro porque alguém disse que é certo agir assim, mas não dá valor a si mesmo? Não é egocentrismo, é ignorância.
Enquanto a mídia está manipulando uma série de assuntos em questão, a inflação continua aumentando, os políticos corruptos roubando, pessoas morrendo, gente burlando o sistema, adolescentes de 13 anos matando uma família inteira, Coreia do Norte ameaçando ataque, quanto ao Brasil? Mais está preocupado em voltar os holofotes pra pessoas que, mesmo de maneira errada, só estão tentando estabelecer um argumento e fazer alguma coisa embasando-se naquilo que elas defendem.
No entanto, essa tal sociedade está mais interessada em atacar pastores com pedras e transformar as ruas em um anarquismo escandaloso, que se esquece de começar a pensar não como uma vítima, não como alguém que quer ser privilegiado, mas como eleitor, como ser humano e cidadão livre, que merece e exerce seus direitos, e assim não dar espaço para a polêmica desnecessária da mídia.
Mas ainda assim as mesmas continuam a insistir em estabelecer um estereótipo social, e acabam esquecendo-se de si próprias. Vão para a escola e não fazem nada porque viram na televisão que uma menina passou no vestibular sem esforço algum. Vão para festas e enchem a cara de bebida e droga, porque alguém disse que isso é ser livre, que as pessoas precisam de liberdade, ou que é bom fumar maconha e ela deveria ser legalizada. Pessoas que deixam de dizer o que pensam porque se deram conta de que ninguém está realmente interessado em ouvir. Há que ponto chegamos, se alguém já é plenamente capaz de discernir sua falta de interesse e não fazer nada para mudá-la? E assim a falta de veemência do mundo alcançou um estado ridículo de calamidade.
Não se respira porque o outro está respirando. Acostumaram-se tanto a prejulgar hábitos e costumes como “pseudo”, “posers” ou “cópias”, que perderam todo a engenho. A noção de realidade, a unicidade se torna tão vasta quanto a construção de seu conceito, e as pessoas continuam a rotular tudo aquilo que lhes foge da concepção. Tomemos como exemplo “rockeiros”, hoje em dia comumente rotulados como posers ou emos, perderam-se num significado projetado, sendo incapaz de diferenciar a realidade de uma projeção, porque alguém em algum lugar lhes atribuiu o codinome, generalizando. E será que ainda realmente existem rockeiros, seguindo fielmente o significado, sem prescrições? Ou estão presos na massa do pragmatismo poser, injuriados como os demais? É bem provável que estejam. E os escritores? Agora também rotulados pseudos, continuam sendo os mesmos escritores de antes ou o rótulo também os desqualificou? Impossível saber.
Não se desenvolve física e mentalmente porque o corpo tende a se desenvolver. As pessoas, por mais abnegativas que sejam precisam de um objetivo de vida para crescer profissional, social e pessoalmente. Pra que continuar insistindo numa sociedade incapaz de pensar? Por que opinar para pessoas que nada querem saber? Somos eternos aprendizes, que sem opinião, não passamos de protótipos sociais. Controle o mundo, ou ele controla você.
Enquanto a mídia está manipulando uma série de assuntos em questão, a inflação continua aumentando, os políticos corruptos roubando, pessoas morrendo, gente burlando o sistema, adolescentes de 13 anos matando uma família inteira, Coreia do Norte ameaçando ataque, quanto ao Brasil? Mais está preocupado em voltar os holofotes pra pessoas que, mesmo de maneira errada, só estão tentando estabelecer um argumento e fazer alguma coisa embasando-se naquilo que elas defendem.
No entanto, essa tal sociedade está mais interessada em atacar pastores com pedras e transformar as ruas em um anarquismo escandaloso, que se esquece de começar a pensar não como uma vítima, não como alguém que quer ser privilegiado, mas como eleitor, como ser humano e cidadão livre, que merece e exerce seus direitos, e assim não dar espaço para a polêmica desnecessária da mídia.
Mas ainda assim as mesmas continuam a insistir em estabelecer um estereótipo social, e acabam esquecendo-se de si próprias. Vão para a escola e não fazem nada porque viram na televisão que uma menina passou no vestibular sem esforço algum. Vão para festas e enchem a cara de bebida e droga, porque alguém disse que isso é ser livre, que as pessoas precisam de liberdade, ou que é bom fumar maconha e ela deveria ser legalizada. Pessoas que deixam de dizer o que pensam porque se deram conta de que ninguém está realmente interessado em ouvir. Há que ponto chegamos, se alguém já é plenamente capaz de discernir sua falta de interesse e não fazer nada para mudá-la? E assim a falta de veemência do mundo alcançou um estado ridículo de calamidade.
Não se respira porque o outro está respirando. Acostumaram-se tanto a prejulgar hábitos e costumes como “pseudo”, “posers” ou “cópias”, que perderam todo a engenho. A noção de realidade, a unicidade se torna tão vasta quanto a construção de seu conceito, e as pessoas continuam a rotular tudo aquilo que lhes foge da concepção. Tomemos como exemplo “rockeiros”, hoje em dia comumente rotulados como posers ou emos, perderam-se num significado projetado, sendo incapaz de diferenciar a realidade de uma projeção, porque alguém em algum lugar lhes atribuiu o codinome, generalizando. E será que ainda realmente existem rockeiros, seguindo fielmente o significado, sem prescrições? Ou estão presos na massa do pragmatismo poser, injuriados como os demais? É bem provável que estejam. E os escritores? Agora também rotulados pseudos, continuam sendo os mesmos escritores de antes ou o rótulo também os desqualificou? Impossível saber.
Não se desenvolve física e mentalmente porque o corpo tende a se desenvolver. As pessoas, por mais abnegativas que sejam precisam de um objetivo de vida para crescer profissional, social e pessoalmente. Pra que continuar insistindo numa sociedade incapaz de pensar? Por que opinar para pessoas que nada querem saber? Somos eternos aprendizes, que sem opinião, não passamos de protótipos sociais. Controle o mundo, ou ele controla você.
